Comecei a contar os jardins do Porto: Serralves, Parque da
Cidade, Palácio de Cristal, Jardim das Virtudes, Jardim Botânico, Parque de São
Roque, Quinta do Covelo, Jardim de São Lázaro (o mais antigo). Desisti porque
são inúmeros. Sem contar os jardins secretos e as praças públicas.
Na contramão das selvas de asfalto que existem ao redor do
mundo e sufocam as cidades, o Porto fez opção contrária. Assim como o Portugal
de hoje desafia as políticas de austeridade impostas pela União Europeia e vai
muito bem, assim o Porto desafiou as imposições da arquitetura das megalópoles.
E fez de si mesma uma cidade humana, coberta de flores e espaços verdejantes
que a fazem linda, contemporânea, um belo lugar para se viver.
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